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Qual o Melhor Baixo de 5 Cordas de 2025? Melhores Ranking

Guia definitivo para escolher baixo 5 cordas: Yamaha, Tagima, Ibanez e mais. Descubra qual modelo ideal para seu estilo musical com análise detalhada e tabela comparativa.

O baixo de 5 cordas conquistou espaço definitivo na música brasileira moderna. Músicos de todos os estilos buscam a extensão sonora e versatilidade deste instrumento. A quinta corda grave amplia possibilidades criativas e técnicas. Este guia analisa os modelos mais vendidos no Brasil, características técnicas e experiências reais de baixistas profissionais e amadores.

Como escolher o melhor Baixo de 5 Cordas? O que considerar?

A escolha do instrumento ideal começa pelo estilo musical pretendido. Rock, jazz, gospel e música brasileira pedem características diferentes.

O peso do instrumento afeta diretamente o conforto durante apresentações longas. Modelos entre 4 e 5 quilos equilibram qualidade sonora e ergonomia.

A escala influencia na tocabilidade. Escalas de 34 polegadas facilitam adaptação para quem vem do baixo de 4 cordas. As de 35 polegadas oferecem melhor tensão na corda Si grave.

Captadores ativos ou passivos definem o caráter sonoro. Ativos entregam mais versatilidade e equalização. Passivos têm timbre mais orgânico e não dependem de bateria.

O espaçamento entre cordas varia entre 16mm e 19mm. Espaçamentos menores favorecem técnicas rápidas. Maiores facilitam slap e fingerstyle.

Madeiras do corpo e braço determinam ressonância e sustain. Ash e alder são populares no corpo. Maple e rosewood dominam as escalas.

Melhores e mais Vendidos Instrumentos de 5 Cordas do mercado

1. Yamaha TRBX305

O Yamaha TRBX305 domina vendas no Brasil pela relação qualidade-preço imbatível. Fabricado na Indonésia com rigoroso controle de qualidade japonês.

O corpo em mogno oferece graves encorpados e médios definidos. A eletrônica ativa com equalizador de 2 bandas permite ajustes precisos do timbre.

PrósContras
Construção sólida e confiávelPré-amplificador básico
Braço confortávelPeso acima de 4,5kg
Versatilidade sonoraTrastes desgastam rápido
Ótimo custo-benefícioTarraxas medianas

2. Tagima Millenium 5

Fabricação 100% nacional com madeiras brasileiras selecionadas. A Tagima investiu pesado em tecnologia e qualidade nos últimos anos.

Corpo em cedro brasileiro com tampo em spalted maple. Captadores Tagima Custom desenvolvidos especificamente para o modelo.

PrósContras
Fabricação nacionalAcabamento inconsistente
Madeiras brasileirasEletrônica com ruídos
Visual únicoRevenda baixa
Suporte técnico nacionalControle de qualidade irregular

3. Ibanez SR305E

A série Soundgear da Ibanez é referência mundial em baixos modernos. O SR305E mantém a tradição com inovações constantes.

Braço fino e rápido característico da marca. Captadores PowerSpan Dual Coil com chave ativa/passiva aumentam versatilidade.

PrósContras
Braço extremamente rápidoCorpo pequeno demais para alguns
Eletrônica versátilPonte básica
Peso reduzido (3,9kg)Acabamento delicado
Equalizador 3 bandasKnobs pequenos e frágeis

4. Cort Action V Plus

A Cort oferece entrada acessível no mundo dos 5 cordas. Modelo preferido de estudantes e músicos de igreja.

Corpo em poplar com braço em maple canadense. Captadores Powersound entregam som limpo e definido.

PrósContras
Preço muito acessívelMadeiras básicas
Boa ergonomiaEletrônica simples
Leve e equilibradoTrastes oxidam fácil
Regulagem fácilHardware básico

5. Music Man StingRay5 Special

O ícone americano representa o topo da pirâmide em baixos de produção. Feito à mão na Califórnia com materiais premium.

Captador humbucker neodímio com pré-amp de 3 bandas e 18 volts. O som característico marcou gerações de gravações.

PrósContras
Construção impecávelPreço muito elevado
Som icônicoManutenção cara
Valorização constantePeso considerável
Ergonomia perfeitaDisponibilidade limitada

6. Condor BX35

Opção ultra econômica da tradicional marca brasileira. Primeiro baixo de muitos músicos brasileiros.

Construção simples com compensado naval no corpo. Serve como instrumento de estudo ou backup emergencial.

PrósContras
Preço mínimo do mercadoQualidade muito básica
Disponível em todo BrasilDesafina constantemente
Garantia nacionalEletrônica ruidosa
Leve para transportarDurabilidade limitada

7. Squier Affinity Jazz Bass V

A linha Squier da Fender democratiza o acesso ao design clássico Jazz Bass. Fabricado na Indonésia com especificações Fender.

Corpo em alder com braço em maple. Captadores single-coil Jazz Bass tradicionais em configuração V/V/T.

PrósContras
Design Jazz Bass clássicoCaptadores com ruído
Boa construçãoPonte instável
Timbre vintageTarraxas imprecisas
Marca reconhecidaAcabamento básico

8. ESP LTD B-155DX

A ESP oferece visual agressivo e som moderno. Popular entre baixistas de rock e metal.

Captadores ativos ESP com boost de graves. Acabamento flamed maple transparente impressiona no palco.

PrósContras
Visual impressionanteConsome bateria rápido
Som agressivo modernoManutenção complexa
Braço rápidoPouca versatilidade
Hardware resistentePeso elevado

9. Warwick RockBass Corvette 5

Versão acessível do clássico alemão Warwick. Mantém características essenciais com produção asiática.

Corpo em bubinga com braço colado. O growl característico Warwick está presente mesmo nesta linha econômica.

PrósContras
DNA Warwick preservadoAinda caro para padrões nacionais
Madeiras nobresBraço grosso demais para alguns
Som característico growlManutenção especializada
Construção robustaEstojo não incluso

10. Giannini GB205

Mais uma opção nacional com décadas de tradição. A Giannini modernizou processos mantendo preços competitivos.

Pau-ferro na escala com corpo em basswood. Captadores desenvolvidos em parceria com fabricantes coreanos.

PrósContras
Tradição nacionalDesign datado
Assistência em todo paísEletrônica básica
Preço justoPeso mal distribuído
Durabilidade comprovadaOpções de cores limitadas

Qual é o melhor Instrumento de 5 Cordas?

O Music Man StingRay5 lidera em qualidade absoluta. Construção americana impecável justifica investimento para profissionais.

Para custo-benefício, o Yamaha TRBX305 entrega performance profissional por preço acessível. Escolha segura para músicos intermediários.

Iniciantes se beneficiam do Cort Action V Plus. Qualidade suficiente para aprendizado sem comprometer orçamento.

Quem busca fabricação nacional encontra no Tagima Millenium 5 qualidade competitiva com suporte local.

Baixo com Quinta Corda é Bom?

A quinta corda expande registro grave sem mudar posição da mão. Fundamental em estilos modernos como gospel e metal.

Facilita transposições em tons diferentes. Músicos de banda cover economizam tempo em passagens de som.

O Si grave adiciona peso e profundidade. Linhas de baixo ganham impacto extra em sistemas de som potentes.

Alguns baixistas consideram adaptação difícil. Braço mais largo exige técnica refinada e mãos maiores.

A manutenção custa mais. Jogos de cordas e regulagens são mais caros comparados aos modelos de 4 cordas.

Vale a pena Investir em Modelo 5 Cordas?

O investimento compensa para músicos versáteis. Repertório expandido aumenta oportunidades de trabalho.

Gravações modernas frequentemente usam afinações graves. Ter o Si grave evita pedais oitavadores ou reafinações constantes.

Bandas de baile e casamento valorizam baixistas com 5 cordas. Versatilidade para tocar qualquer música sem limitações.

Para música tradicional brasileira, 4 cordas bastam. Samba, bossa nova e MPB raramente exigem extensão grave extra.

Iniciantes devem dominar 4 cordas primeiro. Adicionar complexidade cedo demais atrapalha desenvolvimento técnico.

Diferenças Entre Modelos Ativos e Passivos

Baixos ativos usam pré-amplificador alimentado por bateria de 9V. Oferecem controle tonal amplo e sinal forte.

Equalização embarcada permite ajustes durante performance. Graves, médios e agudos independentes facilitam adaptação ao ambiente.

Modelos passivos dependem apenas dos captadores magnéticos. Som mais orgânico e dinâmico valorizado em estilos vintage.

Manutenção passiva é mais simples. Sem bateria para trocar ou circuitos para dar defeito.

Ativos sofrem com bateria fraca. Som distorce e perde volume quando energia acaba durante show.

Madeiras e Suas Características Sonoras

Ash (freixo) oferece graves definidos com médios pronunciados. Popular em baixos modernos pela clareza e punch.

Alder tem som equilibrado e versátil. Favorito da Fender por décadas devido à consistência tonal.

Mogno entrega graves quentes e sustain longo. Preferido em estilos que pedem som encorpado e vintage.

Maple no braço adiciona brilho e ataque. Resposta rápida favorece técnicas percussivas como slap.

Pau-ferro brasileiro substitui jacarandá em escalas. Som quente com médios agradáveis e sustain natural.

Regulagem e Setup Profissional

Altura das cordas afeta tocabilidade e trastejamento. Ação baixa facilita velocidade mas sacrifica volume acústico.

Tensor do braço precisa compensar tensão extra da quinta corda. Ajuste incorreto causa empenamento e trastejamento.

Oitavação garante afinação correta em toda extensão. Cada corda precisa ajuste individual no ponte.

Altura dos captadores balanceia volume entre cordas. Quinta corda geralmente precisa captador mais próximo.

Setup profissional transforma instrumentos medianos. Regulagem correta melhora tocabilidade drasticamente.

Veja Também Outros Produtos para Baixistas

Amplificadores específicos para 5 cordas reproduzem frequências graves extremas. Marcas como Hartke e GK lideram mercado nacional.

Pedais de efeito expandem possibilidades sonoras. Compressor, octaver e preamp são investimentos inteligentes.

Cases rígidos protegem investimento. Modelos de 5 cordas precisam proteção extra devido ao tamanho maior.

O que os usuários mais perguntam

Preciso trocar meu amplificador para tocar baixo 5 cordas?

Nem sempre. Amplificadores modernos acima de 100 watts geralmente reproduzem a frequência do Si grave (30.87 Hz) adequadamente. Caixas com alto-falantes de 12 ou 15 polegadas lidam melhor com graves extremos. Teste seu equipamento atual antes de investir em novo.

Qual calibre de cordas usar no baixo 5 cordas?

O padrão .045-.065-.085-.105-.125 atende maioria dos estilos. Para som mais encorpado, tente .050-.070-.090-.110-.130. Músicos de metal preferem tensões maiores para afinações alternativas. Cordas mais leves facilitam bends mas perdem definição no Si grave.

Como fazer a transição do baixo 4 para 5 cordas?

Pratique escalas incluindo a quinta corda diariamente. Comece com músicas simples que usem Si grave ocasionalmente. Ajuste a pegada para acomodar braço mais largo. Muitos baixistas levam 2-3 meses para adaptação completa. Paciência e prática consistente são fundamentais.

Meta Descrições:

  1. Review profissional dos baixos 5 cordas mais populares do mercado brasileiro em 2024. Entenda diferenças entre modelos ativos e passivos, madeiras e faixas de preço.
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Marcela Rafaela

Sou escritora e apaixonada por encontrar ofertas, realizar reviews e cupons de desconto. estou sempre em busca de novos desafios e oportunidades para crescer, mantendo-me atualizada sobre as últimas tendências do mercado digital. Minha paixão pelo que faço é o que me impulsiona a criar conteúdo autêntico e valioso.

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